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3 maneiras de preservar o conhecimento e renovar o capital intelectual


Constantemente as organizações são bombardeadas por diversas informações, seja no ambiente interno ou externo, e saber gerenciá-las é fator crucial para se obter vantagem competitiva e aumentar o seu valor de mercado. Essas informações quando bem analisadas, se transformam em conhecimento, que são adquiridos através de pessoas e que precisam ser compartilhados no ambiente empresarial.

O desenvolvimento de uma empresa está ligado a quantidade de conhecimento que esta acumula e transforma em plano de ação, como forma de se obter resultados positivos. O gerenciamento do conhecimento dentro das companhias traz consigo vantagens como:

  • Agilidade na resolução de problemas;

  • Otimização de processos internos, melhorando o fluxo de trabalho;

  • Conhecimento dos pontos fortes e fracos da organização;

  • Redução de custo e tempo de produção;

  • Desenvolvimento das competências dos colaboradores;

  • Melhoria na comunicação entre os setores, auxiliando na tomada de decisão;

  • Implementação de estratégias;

  • Melhoria no processo de inovação e aprendizagem dos colaboradores, contribuindo para a diminuição da rotatividade deles.

  • Aumento do engajamento entre os funcionários, motivando a equipe a atingir metas;

  • Proteção ao capital intelectual, pois permite que, mesmo com a saída de um colaborador, o conhecimento continue sendo implantado na empresa.

As empresas necessitam implementar a gestão do conhecimento de forma contínua na sua cultura organizacional, entendendo que cada pessoa tem uma certa velocidade de aprendizado, mas que precisa ser desafiada constantemente a buscar o conhecimento, pois quanto mais elas obtiverem, melhores serão os resultados.

Porém, com o passar do tempo, esse mesmo conhecimento se torna escasso para os desafios futuros da empresa, exigindo da mesma a busca por novas fontes. Tendo em vista que apenas uma pessoa não tenha o conhecimento suficiente para a implementação de ações, pode-se considerar o conhecimento disponível na organização, através do somatório do conhecimento de cada indivíduo, reunindo ideias (brainstorm) e analisando sua viabilidade para a empresa.

Nem sempre todas as respostas de que a organização necessita, serão encontradas no capital intelectual de seu pessoal. Quando o conhecimento “se esgota” dentro da organização, é preciso que ela recorra a outros recursos, como por exemplo:

  1. Educação Corporativa: Pode ser adquirido através de Universidades corporativas, Workshops, palestras, treinamentos, congressos etc.

  2. Aprendizagem Empresarial: É importante que a empresa crie um ambiente de desenvolvimento e pesquisa sobre práticas do dia a dia e análise de dados internos e externos (concorrentes, tecnologia, influências culturais), possibilitando a troca de informações entre os setores.

  3. Profissional Especializado: Muitos gestores têm a percepção de que algo está errado, mas não conseguem identificar o problema e, mesmo que o façam, não têm conhecimento necessário para materializar suas ações. Cabe aos consultores diagnosticar o problema e agir, apresentando técnicas que permitam definir claramente o que deve ser feito e quais os passos que podem ser seguidos para a sua solução.

Sendo assim, a gestão do conhecimento aumenta a capacidade da organização refletir sobre seu desenvolvimento atual, criando ações que permitam com que no futuro seus colaboradores adquiram autonomia e capacidade suficiente para identificar processos que precisam ser melhorados, aperfeiçoando a utilização de recursos e conhecimentos.

Cabe ressaltar que a principal fonte de conhecimento já está na empresa, porém é necessário que as organizações estejam abertas ao aprendizado. Não basta apenas ter o conhecimento, é necessário gerenciá-lo.

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