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Como o Nubank conseguiu reter e engajar seus talentos em tempos de crise


Segundo o Jornal Capital Econômico, 55% das empresas elencaram que além do esforço de manter as contas em dia no atual cenário econômico, adaptar-se a novas tecnologias e elaborar estratégias em tempos de incertezas, a tarefa de reter talentos engajados e produtivos é sem dúvida um dos maiores desafios enfrentados pelas organizações.

Assim como boa parte das empresas no Brasil e no mundo, muitas empresas tiveram de substituir o típico trabalho presencial para adotar o regime home office.

Foi o que aconteceu com a Fintech Nubank. Obedecendo a legislação vigente e com o intuito de priorizar as pessoas, a empresa apostou em proporcionar boas condições de trabalho aos seus colaboradores neste período de trabalho à distância.

Além de oferecer equipamentos de informática e até cadeiras confortáveis para uso no home office, a principal preocupação do Nubank foi com a saúde de seus funcionários.

Por isso, a empresa fechou parcerias com aplicativos de atividades físicas, oferecendo assistência psicológica, financeira e advocatícia, além de realizar treinamentos que ajudassem o profissional a manter o equilíbrio entre vida pessoal e profissional.

Antes mesmo da crise, o Nubank já adotava uma cultura de retenção de talentos muito forte, que inclui desde uma política de diversidade a benefícios que visam proporcionar com que mulheres possam conciliar a vida profissional com a maternidade. Empresa acredita que uma organização só é considerada marca empregadora quando é capaz de entender as necessidades de seus colaboradores.

Seguindo na contramão do mercado, o Nubank confirmou que as contratações de funcionários para o ano de 2020 serão mantidas e não há previsões de demitir nenhum colaborador. Mesmo com o cenário ameaçador, a fintech cogita reformular seus planos de redução, menos no que consideram a área mais importante da empresa: pessoas.

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